Ela não é mais exclusiva das agências de publicidade e comunicação. Há alguns anos, a criatividade abriu as asas, olhou para os dois lados e partiu. Aos poucos, as empresas, dos mais diversos segmentos, se deram conta de que a criatividade pode ajudar (e muito) no desenvolvimento de percepção de marca e engajamento: Google, Facebook, Uber e Nubank são testemunhos desse processo de democratização.
Ah, ela também não é necessária apenas na criação, seja visual ou textual. Todo o processo exige criatividade. Ela nos permite olhar as coisas como crianças, em tom de novidade e sem nossas amarras habituais, valores ou concepções castradoras. Ela expande, assusta e, ao mesmo tempo, provoca encantamento.
Aqui na Quanta, desenvolvemos nosso próprio termo: CriaMarketing. Essa concepção nada mais é do que a criatividade enquanto ferramenta de marketing. É a via expressa para chegarmos aos problemas, muitas vezes até mais difícil de encontrar do que a própria solução. Trabalhamos para mexer com as estruturas, abalar certezas. Sacudir o que está parado.
Comunicar bem não significa falar mais ou mais alto. Em algumas circunstâncias, o silêncio diz tudo. Comunicar bem é extrair a essência da empresa e transformá-la em conteúdo relevante e com alto valor de engajamento ao público-alvo. Se ficamos tristes com a independência da criatividade? Não, de forma alguma. Que vá e volte com muitas e grandes novidades.